sábado, 16 de julho de 2011

A VEZ DAS GORDUCHINHAS


Aqui, é a azeitona que brilha do petisco na happy hour ao prato principal num jantar estrelado.
Em formas e sabores diversos, ela estimula o apetite e provoca o paladar.

Elas já foram usadas como  cosméticos e como remédio antes de assumir seu melhor papel: O de alimento:
Foi no antigo Egito que as olivas- como também as azeitonas ganharam status de iguaria, entrando nos cardápios dos Faráos.
Na Grécia eram tão importantes que, em tempos de guerra, soldados queimavam plantações inteiras de oliveiras para matar o inimigo de fome.
Felizmente, essa planta que cresce nas margens do mar Mediterrâneo desde o sáculo 17 antes de Cristo, resistiu.
E o prepara de seus frutos foi evoluindo.
Alguém num momento inspirado ou por ter provado o gosto desagradável da azeitona crua, descobriu um método de conservação à base de salmoura capaz de disfarçar o amargor e de permitir que ela viajasse e conquistasse paladares mundo afora.
Atualmente a Espanha é o maior produtor mundial desse ingrediente- e claro, de azeite também.
   
Gosto não se discute, se satisfaz!
Alguns gostam de azeitona suave, outros preferem as mais fortes,mas não há alguém que fique indiferente.
Presença marcante em qualquer receita, elas monopolizam a atenção do paladar.
Qual é a sua preferência?
 
Azeitonas verdes:
Têm sabor mais suave e, por isso, são ideais para risotos e pratos preparados com frango.
O tom da cor varia conforme a região onde é cultivada.
A Italiana vermelha por exemplo, é de Cerignola e ganha essa coloração graças a um corante acrescentado à salmora.
O tipo gordal é cultivado na Argentina, no Chile, no Peru e na Espanha.

Azeitonas pretas:
Apresentam sabor forte e pronunciado.
Um truque dos chefs para amenizá-lo é acrescentá-las ao prato depois de pronto.
São ótimas para o preparo de pastas e patês e combina, muito bem com todo tipo de peixe.

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